Após o
sucesso dos jantares “Às Cegas - Ensaio sobre os Sentidos",
o Projeto Argila apresenta agora “Sons nas Palmas das
Mãos”.
A
proposta consiste num concerto meditativo, ao vivo, com massagem, no
Bosque do Castelo, em Santa Maria da Feira, num dos muitos anfiteatros naturais aí existentes.
Aqui ficam as “coordenadas” mais importantes:
- Sempre aos Domingos, em
23/6, 30/6, 7/7 e 14/7. Para grupos, em exclusividade, poderemos criar novas
datas.
- Sessões de 15 a 25 pessoas, 20€ por
participante.
- É necessário fazer inscrição para o
endereço ou contacto telefónico.
Jorge Batista - 919109086
- A recepção será na esplanada Orfeu pelas 15.00, partindo o grupo para o bosque às 15.30.
O Restaurante Orfeu, mais uma vez apoia e promove esta
experiência, por isso, concede a todos os participantes um desconto de 30% em
todos os consumos (que serão obviamente facultativos), durante
todo o dia, nas datas em que se realizam os concertos.
- A
duração da performance é de cerca de 90 minutos
- Consoante o estado do tempo, deverão optar por roupa quente e sobretudo
confortável e trazer colchonete. Caso o clima não permita a experiência no
exterior, a alternativa será o Salão Nobre do Orfeão, sendo o espaço
reconstruído/recriado.
“Sons nas palmas das mãos”
experiência vivencial – caminho dos sentidos – toque subtil – vozes das árvore
– paisagens sonoras – sonhos verdes - cosmos
Nesta experiência,
os participantes são convidados
a esquecer o verbo e o paladar, permitindo assim, explorar o corpo dos sentidos através de uma viagem performativa, sonora e terapêutica.
Percorrendo o bosque,
deparamos com um plano de expansão sensorial onde a música viva se
entrelaça nas vozes das árvores, permitindo uma viagem sem amarras e libertando
os véus quotidianos.
A massagem subtil
emerge dos sons da paisagem e flutua nos sentidos menos percorridos, permitindo um aprofundamento da entrega
que propomos aos participantes.
Pretendemos
criar espaços de auto-conhecimento e de elevação sensorial, pela desmecanização
do corpo e pela recriação espacial.
Argila,
porque vem da terra, porque se molda, porque cura, porque limpa, porque suaviza,
porque dá cor e texturas.
Desenhamos sorrisos nas palmas das mãos, sussurramos poesia no silêncio
dos gestos imperfeitos.